Como Melhorar a Automação Hospitalar?

A inteligência artificial é capaz de revolucionar um hospital. Um dos benefícios mais importantes da inteligência artificial ​​é a automação hospitalar que, muitas vezes passa despercebida. 

O uso de equipamentos hospitalares e softwares para automatizar tarefas básicas em operações e administração pode resultar em melhor experiência do paciente, qualidade de serviço e custos mais baixos.

Os avanços da inteligência artificial e no aprendizado de máquina estão gerando mudanças importantes na forma como a tecnologia é aplicada no cotidiano da saúde. À medida que profissionais e líderes de negócios e de TI trabalham para melhorar os resultados clínicos e a tecnologia nos hospitais, a experiência do paciente e as operações do hospital, é fundamental compreender as oportunidades que essas tecnologias emergentes apresentam.

Por meio da inteligência artificial e o aprendizado de máquina, os computadores são ensinados a reconhecer padrões em dados não estruturados, transformando-os em dados estruturados de uma maneira que a automação hospitalar se torna possível.

Nos próximos dois a três anos, inovações em áreas como registros eletrônicos de saúde (EHR), ciclo de receita e operações permitirão a inteligência artificial em todo o sistema de saúde. Além disso, ela será integrada ao fluxo de trabalho clínico em ferramentas existentes, como o EHR e sistemas de comunicação e arquivamento de imagens (PACS), capacitando os profissionais com dados em tempo real no local de atendimento.

Veja também como o IoT na saúde pode mudar a forma como seu hospital funciona.

Benefícios da automação hospitalar 

Um dos principais benefícios da automação hospitalar ​​é que ela permite que novos projetos e inovações antes considerados fora do alcance devido a limitações de custo ou tempo possam ser implementadas. 

Se o custo de um novo projeto puder ser reduzido em 50% usando IA para automatizar aspectos importantes, o projeto se tornará possível. E a economia de custos em uma área pode liberar dinheiro para investir em outras áreas. 

À medida que os reembolsos diminuem e os custos da folha de pagamento aumentam, colocar a IA em uso na automação de tarefas e processos básicos pode resultar em melhor qualidade de serviço, uma experiência de atendimento ao cliente mais eficaz, implementações de projetos integradas e custos mais baixos.

Confira também alguns exemplos de IoT na saúde e como ele pode ser implementado em uma variedade de processos e sistemas. 

4 Impactos da Automação Hospitalar 

À medida que essas novas ferramentas são implementadas, ter a infraestrutura certa para dar suporte à computação de alto desempenho – rápida, confiável e capaz de lidar com muitos dados – é fundamental. Fora da radiologia, a automação hospitalar pode ter um grande impacto em muitas áreas operacionais e administrativas. Confira alguns exemplos abaixo!

Dados mais rápidos para enriquecer EHRs 

Os fornecedores estão trabalhando para modernizar os recursos dos EHRs e demais dispositivos de IoT para gerar e extrair dados o mais próximo possível do tempo real por meio de novas interfaces de programação de aplicativos e novas maneiras de aproveitar os dados. 

Esses esforços podem reduzir a frustração do médico e melhorar o atendimento ao paciente, pois os profissionais obtêm as informações de que precisam na hora certa e no ambiente certo.

Ordenação aprimorada 

Um dos processos mais demorados para os médicos é o processo de pedido dentro do EHR. Dez anos atrás, um médico podia rabiscar um pedido em um bloco de receitas em segundos, em comparação com os vários cliques necessários para concluir um pedido agora. As tecnologias preditivas e a IA na automação hospitalar podem causar um impacto real para aumentar essa eficiência.

Faturamento mais inteligente 

Os pagadores estão trabalhando para automatizar a tomada de decisões, como pré-autorizações, usando aprendizado de máquina. As implantações de IA em aplicativos de ciclo de receita podem ajudar as organizações a gerar contas mais rapidamente, apresentando contas aos pacientes e familiares antes de deixarem o hospital ou consultório. Isso é crítico, por exemplo, em planos de saúde com alta franquia e com pagamentos maiores aos pacientes.

Equipe adaptável 

Os sistemas de saúde estão começando a usar o aprendizado de máquina para ajustar a equipe para dar suporte aos volumes flutuantes de pacientes no departamento de emergência e reduzir o tempo de espera em serviços ambulatoriais. 

Aproveitando os dados históricos de várias fontes, as organizações podem entender quando contratar funcionários para lidar com um fluxo de pacientes para a próxima temporada de gripe ou aumentar a equipe de suporte durante o clima quente para garantir uma experiência tranquila do paciente na sala de emergência.

É claro que a automação hospitalar tem um vasto potencial para as organizações de saúde inovarem, o céu é o limite e as implementações já estão começando em vários setores e a tendência é crescer cada vez mais.

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    Vantagens do Insuflador de CO2

    As vantagens do insuflador de CO2 são muitas, mas talvez a mais significativa seja trazer mais conforto ao paciente em certos procedimentos e exames.

    O uso de equipamento insuflador de dióxido de carbono (CO2) ao invés do ar ambiente para endoscopia gastrointestinal está se tornando uma prática padrão. A insuflação de CO2 não apenas distende efetivamente a área de trabalho para melhor visibilidade e acesso ao revestimento interno do trato digestivo, mas também pode ajudar a minimizar o desconforto do paciente. 

    A proposta do SICO2 é insuflar apenas o gás CO2 nos exames de endoscopia e colonosopia, reduzindo o desconforto do paciente. O CO2 é naturalmente absorvido e exalado pelo organismo humano, portanto, o equipamento ajuda a reduzir a indisposição dos pacientes após a realização dos exames.

    O sistema possui um fluxômetro de precisão, calibrado para trabalhar com baixa pressão, garantindo o fluxo necessário para o exame sem causar danos ao endoscópio.

    Vantagens do insuflador de CO2: Sico 2 da Biocam 

    • CO2 é naturalmente absorvido pelas células do sangue e a excreção realizada na expiração.
    • Estudos realizados mostram que não existe retenção de CO2 no paciente, sendo dispensável o uso de capnógrafo.
    • Diminui de 24 horas para 2 horas o desconforto pós-exame.
    • Otimiza o tempo dos processos da equipe de enfermagem.

    Por que utilizar o insuflador de CO2? 

    O CO2 pode ser absorvido pelos tecidos e é expelido pelo sistema respiratório com facilidade, já que é um gás comum ao organismo humano. O CO2 também não é inflamável, uma vantagem para utilização em um local que possui muitos equipamentos eletrocirúrgicos. Além disso, um estudo realizado na Universidade de Brasília – UnB comprova que injetar CO2 não prejudica a cicatrização pós-cirúrgica.

    Estudo sobre vantagens do insuflador de CO2 

    Agora que você já sabe as vantagens do insuflador de CO2, confira os detalhes do estudo sobre o assunto.

    Foi relatado que a insuflação de dióxido de carbono (CO2) pode reduzir a dor do paciente e o desconforto abdominal durante e após a colonoscopia. Sua segurança e eficácia durante a colonoscopia, mesmo sob sedação, já foram avaliadas em alguns estudos anteriores. A insuflação de ar ainda é o método padrão, porém, devido à falta de reposição adequada dos equipamentos ou aprimoramento técnico da colonoscopia.

    Na cirurgia laparoscópica, a insuflação de CO2 é amplamente aplicada e usada com segurança para pacientes sob anestesia geral. A insuflação de CO2 também é aplicada na colonografia por TC para redução do desconforto durante ou após o procedimento. 

    Durante o procedimento endoscópico para ressecção de neoplasia colorretal, entretanto, o longo tempo do procedimento pode aumentar não apenas o grau de desconforto durante e após o procedimento, mas também o risco de perfuração. 

    Além da cirurgia laparoscópica, a insuflação de CO2 também tem sido aplicada a outros procedimentos endoscópicos. Relataram a aplicação da insuflação de CO2 na dissecção endoscópica da submucosa (ESD) de neoplasia colorretal em um estudo prospectivo em que o tempo médio de procedimento com insuflação de CO2 foi de 90 minutos sob sedação consciente com média de 5,6 mg de midazolam. 

    Quando comparado com o grupo controle em ar ambiente, foi observada diferença estatisticamente desprezível de pCO2, com diferença significativa no desconforto abdominal. A colonoscopia de triagem, que pode ser concluída em 15 minutos se nenhuma lesão for detectada, exige alta satisfação do rastreador para melhorar a adesão do paciente. 

    No cenário de colonoscopia após FOBT positivo (teste de sangue oculto nas fezes), a taxa de comparecimento para colonoscopia secundária foi de cerca de 60 a 70% de acordo com os dados demonstrados em estudos clínicos randomizados controlados anteriores e estudos populacionais.

    Recentemente, a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID), uma tecnologia de identificação automática sem fio e captura de dados (AIDC), surgiu como uma inovação multidimensional que pode acelerar a transformação dos processos de saúde. 

    Espera-se que a adoção e uso efetivos da tecnologia RFID e outras tecnologias relacionadas à saúde 4.0 transformem os processos de negócios intra e interorganizacionais, permitindo assim a inovação dos processos, coleta e compartilhamento de dados em tempo real no nível da cadeia de suprimentos, análise de negócios e melhorias de tomadas de decisões. 

    No contexto específico do setor de saúde, a tecnologia RFID oferece um meio melhor de identificação e rastreamento do paciente. Usamos a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) para registrar o número de vezes e a duração no banheiro do paciente após o exame de colonoscopia. 

    Com a aplicação da insuflação de CO2, o tempo e a duração no banheiro após o exame diminuíram, bem como o desconforto do paciente após o procedimento, e pode-se antecipar uma melhora na adesão do paciente.

    Existem outros estudos e comparativos sobre o assunto que podem ser consultados aqui

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    Fontes: https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01807312

    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2773898/

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      Dispositivos de IoT nos Hospitais

      A Internet das Coisas já mudou o mundo. Isso influencia tanto a maneira como vivemos quanto nosso trabalho que são impactados por dispositivos de IoT que utilizamos. É comum vermos uma ampla variedade de gadgets, wearables e smartphones conectados a recursos e sensores de Wi-Fi. Todos esses aspectos abriram caminho para a IoT na vida cotidiana das pessoas e em vários setores da economia, incluindo saúde

      Embora outras indústrias tenham adotado dispositivos conectados ao IoT mais rapidamente, os profissionais de saúde observam essa tendência de perto, o que pode tornar seu trabalho mais conveniente, eficiente e automatizado no futuro. O Business Insider previu o crescimento de dispositivos de IoT de saúde de aproximadamente 95 milhões em 2015 para 646 milhões em 2020. Esse número é muito expressivo e não deve ser ignorado pelos hospitais. 

      O que é a Internet das Coisas? 

      Ser capaz de conectar coisas à Internet tem sido uma revolução em nossas vidas. Um primeiro exemplo são os telefones celulares. Lembramos da época em que um celular não era um smartphone, ou seja, ele só permitia ligar e mandar sms e agora, você pode ver filmes, ouvir música e até ler livros. 

      Graças a esta conexão com a Internet, esses dispositivos podem adquirir novos benefícios. Assim, o conceito de Internet das Coisas pode ser resumido de forma bastante simples: significa conectar todas as coisas e lugares do mundo à Internet.

      No entanto, uma distinção deve ser feita entre a IoT do consumidor e a IoT corporativa. A IoT do consumidor se refere a objetos como wearables (relógios conectados, smartphones) ou assistentes de voz (Google, Alexa da Amazon) que colocam o consumidor no centro de suas funções. Em vez disso, o uso da IoT corporativa pode levar à melhoria dos sistemas e processos existentes para fornecer ganhos operacionais e financeiros.

      Quando surgiu? 

      A verdadeira revolução na área de saúde eletrônica começou nos Estados Unidos após a criação da legislação da Lei de Tecnologia da Informação para Saúde Econômica e Clínica (HITECH Act) em 2009 para estimular a adoção de registros eletrônicos de saúde (EHR) e tecnologia de apoio.

      Então, a tecnologia permitiu que os pacientes se envolvessem no tratamento, pois podiam acessar seus registros médicos, se preparar para consultas e entrar em contato com seus médicos. 

      Os sistemas de monitoramento remoto também permitem que os pacientes e enfermeiros/cuidadores acompanhem a saúde individual em tempo real enquanto os pacientes ficam em casa, o que é extremamente benéfico para pacientes com doenças crônicas e idosos.

      A próxima etapa parece óbvia – o IoT permitirá que dispositivos eletrônicos que capturem ou monitorem dados se conectem a uma nuvem privada ou pública para que esses dispositivos possam acionar automaticamente certos eventos. 

      Dados os vários dispositivos inteligentes na área de saúde, como termômetros, analisadores de gases no sangue, medidores de glicose, camas inteligentes, máquinas móveis de raio-X, unidades de ultrassom, sistema de monitoramento hospitalar, dentre outras, a IoT na área de saúde pode transformar o atendimento ao paciente.

      A IoT nos hospitais se tornou um mercado com muito potencial, e os gigantes de TI já correram para oferecer soluções nesse setor. De acordo com um relatório divulgado recentemente pela Grand View Research, os dispositivos IoT globais no mercado de saúde foram avaliados em US $ 58,4 bilhões em 2014 e, em 2020, valerão quase US $ 410 bilhões. 

      Grandes empresas, como Medtronic Inc., Philips, Cisco Systems, IBM Corporation, GE Healthcare e Microsoft Corporation, desenvolvem produtos para aplicações médicas especiais.

      Por exemplo, a Microsoft construiu a plataforma Microsoft Azure para entrega de serviços de saúde baseada na nuvem. Existem também inúmeras startups nesta área, como Connected Health, EarlySense, Proteus Digital Health e Awarepoint, para citar algumas. Além dos desenvolvimentos tecnológicos, existem outros fatores que facilitam o crescimento da Internet das Coisas na área da saúde.

      Um deles é a crescente prevalência de doenças crônicas (insuficiência cardíaca, obesidade, diabetes, etc) e o envelhecimento da população propensa a várias doenças crônicas. 

      Outro fator é o desenvolvimento econômico constante e os governos interessados ​​em usar soluções digitais de saúde para melhorar o acesso aos serviços de saúde e diminuir os custos com cuidados.

      Dispositivos de IoT Mais Comuns nos Hospitais 

      Dispositivos médicos usados ​​para várias aplicações de saúde podem ser subdivididos em 3 grupos principais:

      1- Dispositivos de IoT externos 

      Normalmente, são biossensores que monitoram dados fisiológicos com comunicação remota / sem fio que podem ser usados ​​para telemedicina e monitoramento de pacientes internados. Por exemplo, esses dispositivos monitoram a pressão arterial, temperatura, glicose, nível de oxigênio, etc.

      2- Dispositivos de IoT médicos implantados 

      Os dispositivos implantados substituem uma estrutura biológica ausente ou suportam uma estrutura biológica danificada, ou melhoram uma estrutura biológica existente. Esta categoria inclui bombas de infusão implantáveis ​​e outros dispositivos de administração de medicamentos, marcapassos cardíacos, sistemas neuroestimuladores implantáveis ​​e monitores de glicose.

      3- Dispositivos de IoT médicos fixos 

      Há uma ampla gama de equipamentos médicos fixos, que podem ser usados ​​para várias aplicações, como operações clínicas (dispositivos cirúrgicos) e imagens conectadas (máquinas de raios-X e máquinas de ressonância magnética), testes de laboratório, monitoramento de pacientes, administração de medicamentos, etc.

      O número crescente de vários dispositivos médicos conectados transforma a forma como os serviços de saúde são prestados. A telemedicina, ou telessaúde, tornou a prestação de cuidados mais dinâmica e mais centrada no paciente. 

      Conforme o número de dispositivos médicos conectados aumenta, cresce também a quantidade de dados que eles geram. As redes e dispositivos de saúde estão se tornando mais inteligentes e complexos e exigem tecnologias de conectividade eficientes, convenientes e seguras.

      Confira alguns exemplos de IoT na saúde para entender na prática como os aplicativos de IoT podem funcionar. 

      Tecnologias de conectividade mais populares 

      De acordo com a pesquisa Grand View, as tecnologias de conectividade mais populares usadas por instalações médicas para conectar vários dispositivos são:

      • Wi-fi
      • Bluetooth de baixa energia
      • ZigBee
      • NFC
      • Celular
      • Satélite

      Obviamente, ao utilizar a Internet das Coisas, as instalações de saúde devem cumprir as regras de privacidade e segurança, ainda mais agora com as mudanças trazidas pela LGPD na saúde. Normalmente, os departamentos de TI de hospitais e centros médicos usam métodos seguros para enviar dados médicos para a nuvem, mas ainda há desafios a superar.

      Como funcionam os dispositivos conectados? 

      Na Internet das Coisas, todas as coisas conectadas à Internet podem ser divididas em 3 categorias, cada uma com suas próprias vantagens:

      Primeira categoria: coisas que coletam informações e enviam 

      Esses sensores podem ser de temperatura, movimento, eletricidade ou assim por diante. Ao usar uma conexão com a Internet, esses sensores nos permitem coletar informações do ambiente, o que por sua vez nos permite tomar decisões mais inteligentes. Isso otimiza as operações de manutenção e evita despesas inesperadas.

      Segunda categoria: coisas que recebem informações e as tratam 

      Estamos todos muito familiarizados com esse tipo de objeto em nossa vida diária. Por exemplo, quando um documento é enviado para uma impressora e é impresso. Ou quando a televisão recebe um sinal do controle remoto e o liga. Os exemplos são infinitos.

      Todo o potencial da Internet das Coisas está onde os objetos conseguem combinar essas duas ações. Objetos que podem coletar informações e enviá-las, mas também recebê-las e agir em conformidade.

      Terceira categoria: fazer ambos, a finalidade de um sistema IoT

      Vejamos como exemplo um sensor de temperatura ferroviária. Os dados coletados permitem que o operador saiba quando realizar as operações de manutenção para aquecer os trilhos durante os períodos de congelamento. No entanto, atingir o limite de temperatura pode ativar automaticamente os aquecedores elétricos de trilhos, sem a necessidade de intervenção humana.

      Para ir mais longe, se os aquecedores elétricos receberem informações meteorológicas pela Internet, eles poderão prever as condições de congelamento. Então intervenções de manutenção podem ser programadas antes que haja uma falha de serviço.

      E agora, graças ao aprendizado de máquina e à inteligência artificial, as informações coletadas por uma infinidade de sensores podem ser processadas por sistemas de computador que permitirão a realização de uma manutenção preditiva real.

      Agora que você já está mais bem informado sobre o assunto, é hora de você começar a pensar em melhorias e dispositivos de IoT para o seu hospital. Se quiser conversar sobre suas possibilidades, entre em contato.

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        Como adaptar o atendimento hospitalar em tempos de pandemia

        No início do ano de 2020,  a população entrou em uma das piores crises sanitárias em nível mundial. E com isso, passou por diversas transformações em várias áreas.

        Muitos consultórios e clínicas não estavam prontos para esse tipo de situação. A alternativa para alguns atendimentos, foi fechar as portas e adaptar suas formas de atendimento.

        Os desafios do atendimento hospitalar

        Nesse cenário os profissionais da saúde se tornaram verdadeiros heróis mundiais. Foram e continuam sendo indispensáveis para o combate ao Covid-19.

        No entanto, apesar de terem o máximo de cuidados por já atuarem com outras doenças contagiosas, suas rotinas precisaram ser totalmente modificadas.

        Pelo fato do contágio acontecer principalmente pela vias aéreas, os superiores optaram por não autorizar atendimentos que não fossem considerados urgentes ou emergenciais. Isso ocorreu tanto em atendimentos hospitalares quanto em atendimentos odontológicos.

        Contudo, foram interrompidos os inícios de tratamentos como aparelho ortodôntico ou procedimentos simples e não urgentes como uma extração de dente, e no caso da odontologia hospitalar, o mesmo ocorreu às outras especialidades.

        Os atendimentos só são permitidos em casos de urgência que coloque a vida do paciente em risco, como falta de ar, acidentes, em caso da odontologia, o atendimento só é permitido em casos de deformações faciais que prejudiquem a respiração e mastigação, como complicações em um tratamento de canal, por exemplo.

        Além disso, foram tomados diversos cuidados para a prevenção, como o distanciamento social e o uso obrigatório de máscara. 

        Para os ambientes hospitalares isso precisa ser mais intenso, com exigências e normas de biossegurança.

        Restrições sanitárias básicas

        Diversas medidas precisam ser tomadas para que os atendimentos sejam seguros tanto para o profissional, quanto para os pacientes.

        Medidas como:

        • Utilização de EPI’s próprias, ao entrar na sala de consulta, tanto o paciente quanto o profissional, devem se equipar com gorros, óculos e luvas.
        • Deve seguir uma rotina de higienização bem rigorosa em locais de contato como mesas, cadeiras, interruptores, etc.
        • O cumprimento com aperto de mãos ou abraço não devem acontecer sob nenhuma hipótese.
        • Se possível, o paciente deve estar sozinho, e para evitar aglomerações, é importante que haja horários separados e que não haja atrasos.
        • Higienize constantemente as mãos antes ou após um atendimento, com água e sabão, na falta dos dois, higienizar com álcool 70%.
        • Se possível, mantenha distância do seu paciente.

        Teleatendimento

        Teleconsulta

        A Teleconsulta veio para revolucionar o formato do atendimento hospitalar. Este modelo já vinha sendo estudado há um bom tempo, porém só ganhou força e popularidade com o surgimento do corona vírus.

        Teleconsulta é uma espécie de consulta, porém online, que pode ser usada tanto na área hospitalar geral, como na odontologia.

        Nela é possível fazer diagnósticos mais simples, tirar dúvidas, transcrever medicamentos e encaminhar possíveis exames.

        Hoje, é possível encontrar diversas ferramentas tecnológicas, com alta qualidade e algumas até com baixo custo de investimento.

        Teleconsulta é uma ótima opção para manter os atendimentos que não são emergenciais.

        3 dicas para melhorar o atendimento em meio à pandemia

        1- Aumentar os canais de atendimento

        Estamos em um período em que a comunicação só é possível por meio da tecnologia. Com a saúde não poderia ser diferente.

        É extremamente importante, que nesse período você disponibilize canais para que esse paciente chegue até você.

        Seja um formulário no site, um chatbot ou até mesmo um canal direto para o Whatsapp, é essencial manter um diálogo com seu paciente. 

        Apesar de não ser possível realizar procedimentos ou diagnósticos nesse momento, provavelmente existem pessoas que precisam tirar dúvidas com um profissional, dúvidas como, “A restauracao de dente quanto custa?” ou “ Estou com uma dor na região dos ombros, o que devo fazer?”.

        2- Atendimento humanizado

        O ambiente hospitalar está no mínimo caótico, os profissionais todos equipados com máscaras, toucas e luvas. 

        E é claro que o paciente poderá sentir medo de estar em um ambiente assim, e não há nada que possa ser feito quanto ao cenário, exceto, praticar um atendimento humanizado para a tranquilização desse paciente.

        Explicar o motivo das vestimentas e as preocupações com contágio são importantes para que o paciente entenda a gravidade da situação, mas é importante falar isso com delicadeza e tranquilidade.

        A humanização permite que o paciente sinta-se mais confortável e seja mais detalhado quanto aos sintomas, com isso o atendimento consegue ser mais rápido e eficaz.

        3- Preparar o ambiente de atendimento

        Vimos que nesse cenário de pandemia, o atendimento pode ser realizado de duas maneiras. Porém, para que seu atendimento seja eficiente, confortável e seguro para ambos, é preciso que o profissional prepare o ambiente.

        Para isso, preparamos algumas dicas que devem ser conferidas antes da sua consulta.

        Online

        • Verifique sua conexão com a internet, caso esteja oscilando, considere buscar outro ambiente ou um meio alternativo. Caso não seja possível, avise seu paciente;
        • Analise se você está em um ambiente  limpo e sem distrações, e certifique-se de que estejam aparecendo, é muito importante que você tente ao máximo proporcionar um ambiente humanizado;
        • Informe e garanta para seu paciente, que mesmo sendo online, ele está em um ambiente seguro e sigiloso;
        • Por último, seja pontual em iniciar a consulta, mas sempre reserve um tempo de segurança entre uma consulta e outra para que você não deixe ninguém esperando.

        Físico

        • Garanta que o ambiente esteja higienizado;
        • Higienize-se;
        • Informe seu paciente das medidas de segurança que devem ser tomadas; 
        • Seja empático, estamos em situações de constante tensão, por isso, procure conversar com o seu paciente para que ele se sinta seguro.

        Lembre-se, o melhor atendimento só acontece quando existe a segurança de todos!

        Conteúdo produzido por Ana Laura Ferreira, redatora na Clínica Ideal.

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          Vantagens do Termômetro Digital de Testa

          Com a proibição pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no começo de 2019 da fabricação, importação e comercialização do termômetro de mercúrio, em favor da saúde e proteção ao meio ambiente, o termômetro digital de testa e outros modelos passaram a ser fabricados em larga escala.

          Os termômetros digitais já se popularizaram e são muito úteis, uma vez que são até mais precisos do que os termômetros tradicionais e medem a temperatura mais rapidamente, o que é muito importante em momentos de pandemia como a que estamos vivendo.

          Supermercados, farmácias e outros estabelecimentos já vêm medindo a temperatura dos clientes para evitar riscos de contaminação do novo coronavírus. Através de uma medição eficiente, você reduz os riscos de contaminação de clientes e profissionais que trabalham na sua empresa, além de reduzir filas na entrada.

          Como Funciona o Termômetro Digital de Testa? 

          Esse nome se popularizou por conta da sua medição que ocorre diretamente na testa, mas seu nome oficial é termômetro infravermelho temporal.  

          Ele mede a temperatura quando colocado perto da artéria temporal (a que passa pelas têmporas). Para utilização, deve-se deslizar o termômetro na testa da pessoa da qual deseja medir a temperatura até chegar às têmporas.

          Existe um outro modelo de termômetro infravermelho que é o auricular e é posicionado na orelha para medição. A temperatura é medida através do contato com o tímpano, por isso as instruções de utilização devem ser obedecidas à risca, para não haver imprecisão durante a medição.

          Características do Termômetro Digital de Testa 

          • Mede temperatura com alta precisão;
          • Função de campainha;
          • Visor LCD;
          • Display com 3 cores;
          • Resolução de 0,1 °C;
          • Armazenamento dos 32 últimos dados de medição;
          • Salvamento e desligamento automático.

          Vantagens do Termômetro Digital de Testa 

          Por não precisarem de tanto vidro em sua composição, são mais duráveis e menos frágeis do que os termômetros de mercúrio e oferecem menos riscos para a sua saúde. Veja algumas vantagens abaixo!

          Agilidade e praticidade 

          São mais rápidos de medir, a média é 2 segundos e a amostragem de temperatura é mais precisa, já que o termômetro digital de testa consegue fazer cerca de mil medições por segundo e encontrar uma média entre elas. 

          Além disso, não existe a necessidade de encostar o termômetro na pele para saber a temperatura corporal. Isso contribui para a manutenção e higiene do aparelho. 

          Conforto e segurança 

          Oferece medição sem contato direto e funciona a uma distância de 1 a 5 cm. Tem o funcionamento simples, basta apontar e apertar o botão. Traz o resultado de forma instantânea e tem desligamento automático quando não usado. 

          O aparelho necessita somente ser apontado para a testa, permitindo uma distância considerável para realizar a medição. Com isso, ele pode ser utilizado várias vezes sem causar qualquer incômodo ao usuário.

          Design e garantia 

          O design e a tela de visualização são de fácil utilização e também costumam permitir acesso a dados armazenados, como data e hora. Dependendo do modelo, a garantia do termômetro de testa pode chegar a 5 anos.

          O display costuma ser LCD digital e vem com luzes indicadoras de intensidade: luz verde (temperatura normal), luz amarela (temperatura média) e luz vermelha (temperatura alta). 

          Também já foi testado clinicamente e atualmente é recomendado por médicos. Além de medir a temperatura corporal, é possível medir a temperatura ambiente e de objetos, se desejado.

          Como Escolher o Termômetro Ideal? 

          Existem inúmeros fabricantes e modelos de termômetros digitais no mercado, o que pode confundir na hora de fazer uma boa compra. A escolha irá depender das suas necessidades, preço, precisão, quantas pessoas terão que utilizar o termômetro etc.

          Para adultos e no caso de necessitar realizar inúmeras medições em pouco tempo, o modelo mais indicado é o termômetro digital de testa ou infravermelho temporal, por ser mais ágil. Além disso, a agilidade da medição evita deixar as pessoas impacientes ou irritadas.

          Caso opte por um modelo desses para o seu estabelecimento, lembre-se de seguir à risca as instruções de uso e treinar a sua equipe, caso contrário, a medição poderá ser imprecisa.

          Conclusão: Termômetro Digital de Testa é Confiável? 

          Em todos os aspectos, sim, o termômetro de testa é confiável e vale muito a pena caso você precise realizar medição rápida e precisa.

          No quesito praticidade e conforto é certamente um dos melhores. Um termômetro digital de testa é rápido e evita contato com o paciente, o que previne infecções, além de ser muito simples de ser usado.

          Necessitando de um termômetro eficiente para seu estabelecimento? Entre em contato conosco!

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            Top 3 Dicas Para Evitar Riscos Hospitalares na Pandemia

            Germes e vírus estão em todos os lugares, mas os centros de saúde e hospitais devem estar especialmente vigilantes ao controlá-los e evitar riscos hospitalares. Se não forem tomadas as medidas adequadas para evitar a contaminação cruzada em hospitais e outros ambientes de saúde, isso pode colocar em risco a equipe e os pacientes.

            A disseminação de bactérias e outros patógenos é particularmente preocupante para pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, por isso é fundamental ter protocolos de limpeza que atenuem adequadamente a ameaça de contaminação cruzada. 

            É importante que todo hospital crie uma política e programa de limpeza centrada no paciente com a prevenção de contaminação cruzada do coronavírus e outros vírus que circulam nos ambientes hospitalares. 

            Confira estas três dicas para ajudar a evitar a contaminação cruzada em seu hospital:

            1- Use Produtos Corretos Para Limpeza 

            Para impedir que bactérias nocivas se espalhem, sua equipe precisa saber a diferença entre limpeza, higienização e desinfecção. Eles também precisam ter os materiais de limpeza certos para fazer o trabalho corretamente:

            • Panos de microfibra. A microfibra é mais eficiente ao coletar sujeira, resíduos e germes do que os materiais de limpeza tradicionais. Uma combinação de água limpa, detergente e um pano de microfibra é ideal para a limpeza básica da superfície.
            • Desinfetante hospitalar. Depois que uma superfície ou um item é limpo, ele pode ser desinfetado. As unidades de saúde devem usar desinfetantes hospitalares para evitar a contaminação cruzada.
            • Desinfetante para as mãos com álcool em gel. Manter o desinfetante para as mãos à base de álcool amplamente disponível em toda a unidade de saúde pode ajudar a impedir a propagação de germes no contato corpo a corpo.

            Além de usar os suprimentos certos, manter os materiais sujos e limpos separados e seguir os procedimentos adequados na lavagem também são críticos para reduzir os riscos hospitalares de contaminação cruzada nos ambientes de saúde.

            2- Programa de Limpeza de Rotina 

            A limpeza e desinfecção regulares ajudam a controlar vírus e bactérias antes que eles tenham a chance de se espalhar de uma superfície ou sala para outra. Os itens e superfícies que são tocados com frequência são mais propensos a contaminação e, portanto, requerem uma limpeza mais frequente e completa. 

            Toda a equipe deve ser treinada com protocolos básicos de limpeza para ambientes de assistência médica, especialmente áreas de alto contato, para minimizar os riscos hospitalares de contaminação cruzada.

            As superfícies de alto toque nas configurações de assistência médica incluem:

            • Maçanetas
            • Trilhos para cama
            • Mesas
            • Torneiras
            • Assentos sanitários e alças de descarga
            • Telefones
            • Botões do elevador
            • Dispensadores de desinfetantes para as mãos

            3- Incentive a Higienização das Mãos da Sua Equipe 

            A conscientização é a melhor maneira de reduzir os riscos hospitalares. A higiene adequada das mãos é a dica mais simples, mas talvez a mais importante, de prevenção da contaminação cruzada nos estabelecimentos de saúde. A higiene adequada das mãos consiste em apenas algumas etapas fáceis:

            1. Molhe as mãos com água.
            2. Aplique sabão, espuma e esfregue vigorosamente por pelo menos 20 segundos.
            3. Preste atenção a todas as superfícies das mãos, incluindo as unhas.
            4. Enxágue bem e seque as mãos com um pano limpo, secador de ar ou toalha descartável.

            Pare evitar riscos hospitalares de propagação de germes e vírus, garanta que sua equipe esteja lavando as mãos da maneira correta e nos momentos certos. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a higiene das mãos nos estabelecimentos de saúde deve ser realizada nas seguintes situações:

            • Antes de comer.
            • Antes e depois do contato com a pele do paciente.
            • Antes de mudar para um local de corpo limpo após o contato com um local de corpo contaminado.
            • Depois de usar o banheiro.
            • Após remover as luvas.
            • Após contato com qualquer objeto próximo a um paciente.
            • Após contato com fluidos corporais ou pele.
            • Depois de higienizar uma ferida.

            Embora sua equipe desempenhe um papel crucial na prevenção diária da contaminação cruzada, também é recomendável que os estabelecimentos de saúde façam parceria com empresas de limpeza terceirizadas e experientes com procedimentos documentados, projetados para reduzir os riscos hospitalares de contaminação cruzada.

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              Guia: Importância do controle de temperatura de geladeira

              O controle de temperatura de geladeira é necessário para garantir a preservação de produtos, sejam eles alimentos em restaurantes, frigoríficos, supermercados, como também farmácias, enfermarias, hospitais e transporte de vacinas e medicamentos, que são considerados produtos sensíveis às alterações climáticas. Leia o artigo até o final e saiba mais sobre a importância do controle, os riscos e como solucionar. 

              Controle de temperatura de alimentos

              Controle de temperatura de alimentos

              O controle da temperatura dos alimentos é extremamente importante para garantir que os alimentos estejam saudáveis para consumo. Se você tem um restaurante, supermercado, mercearia ou frigorífico deve ficar atento ao controle de temperatura de geladeira. Isso é essencial para minimizar riscos de contaminação por bactérias nos alimentos que oferece ou comercializa. 

              Os produtos à base de carne são comumente considerados de alto risco, mas produtos secos, como arroz, leguminosas e vegetais também podem conter bactérias que podem crescer se os alimentos estiverem sujeitos a um controle de temperatura precário. Alimentos perecíveis devem sempre ser mantidos fora da zona de perigo de 8 a 63º C para impedir o crescimento de bactérias nocivas.

              Cozimento dos alimentos

              Em alimentos crus, como carne, frutas e legumes, altos níveis de bactérias podem estar presentes devido a contaminação do solo ou dependendo do processo de preparação. É importante que os alimentos sejam cozidos completamente a uma temperatura central de pelo menos 75º C por pelo menos por 2 minutos para matar as bactérias e depois mantidos a uma temperatura igual ou superior a 63º C.

              Uma maneira de verificar se os alimentos foram cozidos completamente seria usar um termômetro, mas você também deve tomar cuidado para que os termômetros não contaminem os alimentos.

              Para impedir que isso aconteça basta limpar e desinfectar o termômetro sempre antes de usá-los com alimentos prontos para consumo. Também é recomendável manter um registro das verificações que você faz. É uma boa prática verificar e registrar pelo menos duas ou três temperaturas de alimentos de alto risco por dia.

              Resfriamento de alimentos

              O resfriamento de alimentos não mata bactérias, mas as impede de crescer em níveis considerados perigosos. Por esse motivo, é uma obrigação legal que alimentos perecíveis sejam mantidos refrigerados a 8º C ou menos. Idealmente, os alimentos congelados devem ser mantidos a uma temperatura igual ou inferior a -18ºC.

              É uma boa prática verificar e registrar as temperaturas da geladeira e do freezer pelo menos uma vez por dia.

              A legislação estabelece que os alimentos devem ser resfriados o mais rápido possível. Métodos como reduzir o tamanho da porção, espalhar alimentos em uma bandeja aberta ou usar gelo podem ajudar a esfriar os alimentos rapidamente antes de serem refrigerados, e você deve tentar esfriar os alimentos a menos de 8º C em 90 minutos.

              Controle de temperatura de medicamentos e vacinas

              medicamento e vacina

              Se você administra uma farmácia ou hospital sem dúvida armazenará uma grande variedade de medicamentos e vacinas em suas instalações.

              Nesse caso, muitos deles serão armazenados em um refrigerador especializado. Eles são muito diferentes de outras geladeiras usadas ​​em casa, porque eles vêm com recursos de controle de temperatura altamente precisos.

              Mas, por que o controle de temperatura de geladeira é tão essencial ao armazenar medicamentos na farmácia, hospitais ou até mesmo no transporte de vacinas e medicamentos?

              Os medicamentos precisam ser armazenados a temperaturas específicas. Alguns medicamentos – e a maioria das vacinas – precisam ser armazenados dentro de uma faixa de temperatura específica, geralmente entre 2°C e 8°C.

              Essa é a faixa de temperatura que os mantém estáveis. No caso das vacinas, elas precisam permanecer dentro dessa temperatura para ter efeito no sistema imunológico. Se aquecerem muito, sua imunogenicidade é diminuída e elas podem se tornar inúteis.

              Algumas vacinas, como o sarampo, são particularmente sensíveis à temperatura. Quando a temperatura está muito alta, essas vacinas podem ser facilmente danificadas.

              Quando a temperatura fica muito baixa, isso também pode causar danos às vacinas. O diluente, que é o líquido usado em muitas vacinas, pode congelar em baixas temperaturas e isso pode destruir a vacina.

              Como resultado, eles devem ser mantidos dentro dessa faixa de temperatura desde o momento em que são produzidos até serem aplicados.

              Oscilação de temperatura pode danificar vacinas

              O problema com o uso de geladeiras domésticas ou geladeiras de baixa qualidade, é que elas não conseguem ter um controle de temperatura de geladeira extremamente preciso.

              Quando certos medicamentos e vacinas são armazenados em uma faixa de temperatura que oscila, eles podem ser danificados irreversivelmente. Sua potência é afetada e eles se tornam inseguros de usar, porque podem expor o paciente à doença.

              Uma vez danificada, a vacina se torna inútil. Vacinas e medicamentos custam muito dinheiro e isso pode resultar em uma perda financeira significativa para sua farmácia ou hospital, se você precisar substituí-los.

              Armazene sempre medicamentos em geladeiras especializadas

              Nunca guarde seus medicamentos ou vacinas em uma geladeira que não tenha sido especialmente projetada para esse fim. Não vale a pena o risco. O perigo de perder os medicamentos caros é real e pode ter um sério impacto financeiro em seus negócios.

              Obviamente, existem muitos tipos de geladeiras para farmácias, alguns dos quais são melhores que outros. Além do controle de temperatura altamente preciso, você pode adquirir uma geladeira com recursos extras, como uma trava para segurança adicional ou um design ecológico que consome menos eletricidade.

              Explore suas opções e encontre a geladeira certa para sua farmácia, para garantir que todos os seus medicamentos e vacinas sejam armazenados corretamente o tempo todo.

              Soluções eficientes para controle de temperatura

              Existem softwares de controle de temperatura que mantêm a temperatura correta e, com isso, fornecem mais segurança no armazenamento de vacinas e medicamentos, além de alimentos e bebidas. 

              O principal benefício é que as configurações de controle de temperatura são muito mais precisos. Quando você define a temperatura, ela não sofre oscilação e permanece dentro da faixa especificada.

              Os dispositivos IoT monitoram a temperatura o tempo todo, para que a temperatura esteja sempre estável, além de enviar avisos em caso de irregularidade e emitir relatórios constantes para controle.

              Por exemplo, se a porta for deixada aberta por acidente ou se houver uma falha na geladeira, um alarme sonoro será acionado. Isso permite que você tome medidas rapidamente para resolver o problema antes que os produtos sejam prejudicados.

              O I-Vigilant é um software eficiente para monitoramento de temperatura. Ele oferece um registro detalhado de dados de temperatura, funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, para que você monitorar a temperatura, mesmo que esteja fora, uma vez que ele pode ser acessado em tempo real de qualquer lugar.

              Com o monitoramento, a equipe recebe alertas instantâneos quando as medidas são detectadas acima ou abaixo dos parâmetros definidos, para que possam tomar medidas imediatas para resolver o problema.

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              Como está sendo feito o controle da temperatura dos seus produtos? Solicite um orçamento conosco. 

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                Biocam e Expedicionários da Saúde no Combate ao Coronavírus

                A Associação Expedicionários da Saúde (EDS), com o fundamental apoio da BIOCAM, está se mobilizando para ajudar no combate ao Sars-CoV-2 (COVID-19) com o objetivo de garantir assistência médica especializada, gratuita e eficaz aos pacientes acometidos pelo novo coronavírus.

                A ONG, em conjunto com seus parceiros, tem como expertise a sinergia entre pessoas e instituições e oferecer uma logística e tecnologia de primeira linha para todos. A EDS irá trabalhar em Campinas, cooperando com o Hospital de Clínicas da UNICAMP, com um Pronto Atendimento para demandas relacionadas ao novo coronavírus a partir de amanhã, dia 01/04.

                Além disso, está em fase de implementação uma nova estrutura médica de apoio que funcionará como enfermaria semi-intensiva com 100 leitos e equipamentos médico-hospitalares que ficará à disposição da população. Na Missão COVID-19, trabalharão voluntários EDS e profissionais da saúde pública, em uma parceria com governos estaduais e municipais da Região Metropolitana de Campinas (RMC).

                A Biocam vem colaborando com todo o dimensionamento da rede e painéis de gases, com a organização da beira do leito para otimizar o trabalho dos profissionais e garantir o máximo de segurança e conforto para os pacientes atendidos.

                Interessados em contribuir com a instituição devem acessar o portal www.eds.org.br e fazer suas doações.

                Associação Expedicionários da Saúde e Biocam

                A Associação Expedicionários da Saúde é uma organização brasileira sem fins lucrativos criada em 2003 por um grupo de médicos voluntários da cidade de Campinas (SP), que tem como objetivo levar medicina especializada, principalmente atendimento cirúrgico, às populações que vivem isoladas na Amazônia brasileira. 

                Até o momento, a EDS realizou 44 expedições com o total de 8.763 cirurgias, 62.881 atendimentos especializados e 97.060 exames e procedimentos, todos gratuitos. Além disso, também realizou 7 Expedições SOS Haiti no ano de 2010, logo após o terremoto que devastou aquele país.

                Rogério Ulbrich, CEO da Biocam, se envolve com esse projeto desde 2009, quando viajou mais de 3 mil km até São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, para prestar assistência junto a médicos e voluntários. Desde então contribui com o projeto em nome da Biocam, com empréstimo de equipamentos e captação de parcerias de tecnologia.